Acaba no fim do poema
Hoje te deixo ir, amigo
Hoje, quando digo
Sem medo
Que te amo muito,
Te deixo ir
Já não dói
Você é mais bonito quando voa de mim
E eu sou mais bonita quando voo pra mim
Sorria, amigo
E toma um abraço de memória
Tão grande quanto tudo que foi
E que não foi
(porque o que não foi também existiu
em ausência e concretude)
É quando te deixo habitar tranquilo
Que você evapora
E eu vejo mais claro o caminho que é só meu
E que é sem você
E que tudo bem
Você conta?
Conto eu, então:
Quatro
Três
Dois
Um
Lindo. Lindo. Lindo.
ResponderExcluirVocê é mais bonito quando voa de mim
E eu sou mais bonita quando voo pra mim
O término...
Um beijo.
www.eunomadiando.blogspot.com.br
Gostei muito!
ResponderExcluirAbs
www.lucadantas.blogspot.com.br
Quem me dera fosse fácil assim, mas, pra mim fica nesse "Quatro, três, dois, um" 0,9, 0,8, 0,7, 0,6 (...).
ResponderExcluirBelo texto, parabéns.
abçs
Quanta sensibilidade. Não é nada fácil falar em amor sem ser piegas. Belíssimo!
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