Aqueles dois.
Pelas tardes poeirentas daquele resto de janeiro, quando o sol parecia a gema de um enorme ovo frito no azul sem nuvens no céu, ninguém mais conseguiu trabalhar em paz na repartição. Quase todos ali dentro tinham a nítida sensação de que seriam infelizes para sempre. E foram.
Caio Abreu.
Acho que existe um pedacinho de Caio Fernando em cada um de nós.
ResponderExcluirSe isso é verdade, temos muita sorte.
ResponderExcluir